Será que essa crise epidemiológica é uma mera desculpa do Universo para fazer a população planetária desacelerar? Parar de voar de um lado para o outro sem o seu entorno aproveitar? Forçar um olhar para dentro de cada um e propor um reconhecimento pelo que se é e não pelo que se tem? Se distanciar da tecnologia e se concentrar no cuidado consigo, longe da multidão? E por fim, mostrar que somos fundamentalmente iguais, através de uma ilustração de que não é preciso carimbo de classe social para uma epidemia se alastrar?
Entre um país e outro, fronteiras se fecharam. Em alguns, o medo aumenta progressivamente. Em outros, cresce o número de pacientes curados. Ainda assim, restam alguns descrentes. Mas uma epidemia não é questão ideológica e sim uma preocupação relacionada à saúde pública.
De uma forma ou de outra, é um momento de profunda reflexão astral. Cada povo fechado em si. Sintomáticos, isolados. Assintomáticos, monitorados. Estranhamento de uma doença nova. Perguntas ainda sem respostas. O Mundo se curva perante a necessidade de uma união. Um grupo de intelectuais e cientistas astrais, citam a ausência de uma governança global no campo físico.
Com esperança, superaremos essa crise. Mas não sem a perda de uma parte da Humanidade. Dura expectativa, real impacto. Que sejamos inteligentes, não só de forma racional, mas emocionalmente também, para aproveitar os desdobramentos do que estamos vivenciando.